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Contou-me o rouxinol, velhinho do Choupal Que a mais linda varina, havia de se finar Por ter repudiado o seu amor fatal Um jovem trovador, por quem se apaixonara
Vinha cantar na mesma, as suas serenatas Nas margens do Mondego, o gentil trovador Sem se importar jamais, nas suas canções gratas Da pobre que morrera, entregue ao seu amor
E diz que desde então, um eco murmurante Que no Choupal responde, à banda estudantina É da Tricana a voz, que julga ser o amante Que hoje por lá canta, a sua triste sina
Letra de Tricana
Contou-me o rouxinol, velhinho do Choupal Que a mais linda varina, havia de se finar Por ter repudiado o seu amor fatal Um jovem trovador, por quem se apaixonara
Vinha cantar na mesma, as suas serenatas Nas margens do Mondego, o gentil trovador Sem se importar jamais, nas suas canções gratas Da pobre que morrera, entregue ao seu amor
E diz que desde então, um eco murmurante Que no Choupal responde, à banda estudantina É da Tricana a voz, que julga ser o amante Que hoje por lá canta, a sua triste sina