O fim. O compositor está morto. A lâmina caiu sobre ele. 
Levando-o para a terra branca de Empathica* da inocência. 
(...) 
O sonhador e a claridade 
Poeta sem rima. 
Uma escritora viúva, atravessada por correntes do inferno 
Um último verso perfeito, 
Ainda assim a mesma velha música. 
Oh cristo, como eu odeio o que me tornei 
Leve-me para casa 
Saia, Corra, Voe para longe. 
Conduza-me para longe, para o esconderijo do sonhador. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, Eu, a vadia do mundo frio. 
Perdoe-me, pois eu tenho duas faces, 
Uma para o mundo, 
Uma para Deus, salve-me. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, eu, a vadia do mundo frio. 
Minha casa era lá finalmente, esses prados do paraíso 
O risco encheu meus dias com todas as caras sorridentes 
Por favor sem mais palavras 
elas do sétimo inferno 
Não mais, por favor me diga quando meu coração for embora. 
Leve-me para casa. 
Saia, Corra, Voe para longe. 
Conduza-me para longe, para o esconderijo do sonhador. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, Eu, a vadia do mundo frio. 
Perdoe-me, pois eu tenho duas faces, 
Uma para o mundo, 
Uma para Deus, salve-me. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, eu, a vadia do mundo frio. 
II - Esperança 
Centelha, um cenário 
Com uma criança eu caio 
com a beleza por baixo 
O fim, estou livre 
Ponha me na cama 
Abaixo da tristeza 
Abaixo do grande 
Abaixo do raio 
Uma noite reina um alvorecer do tempo 
Veja-os, a luz 
Na costa, ele sentou e esperou (de esperança) 
Sob a mesma opinião 
Céu azul o mostra 
o mostra mais. 
III - O pacífico 
"Tenho medo, muito medo, de ser estuprado de novo e de novo e de novo 
Sei que morrerei sozinho, mas amado 
Você vive o suficiente para ouvir o som dos chamados 
O suficiente para se achar gritando 
E se você quiser, viva o suficiente para ver seus amigos o traírem 
Anos perdidos sob o altar 
Eu só queria que a maré me pegasse primeiro 
E desse-me a morte 
como eu sempre desejei" 
IV - Teatro da paixão negra 
(O marco cantando, lalala, ninguém entende o que ele fala) 
O alvorecer da manhã sob esse altar 
A raça do teatro da paixão negra 
Interpretada por seus amigos sem vergonha 
Gritando sobre sua inocência eles vieram 
Saia, Corra, Voe para longe. 
Conduza-me para longe, para o esconderijo do sonhador. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, Eu, a vadia do mundo frio. 
Perdoe-me, pois eu tenho duas faces, 
Uma para o mundo, 
Uma para Deus, salve-me. 
Eu não posso chorar pois os ombros choram mais, 
Eu não posso morrer, eu, a vadia do mundo frio. 
Hoje, no ano de nosso senhor,2005 
Tuomas foi chamado dos cuidados do mundo 
Ele parou de chamar ao fim de cada dia de paz 
a música que ele escreveu, na longa dor, sobre o silêncio 
Ele foi achado, caminhando, morto com um sorriso no rosto 
E mil pessoas foram chamadas para o teste 
Salve-me 
V - Mãe & Pai 
Eles roubam meu filho, seu próprio 
Oh quando você se tornou tão frio? 
A lâmina continuará a descer 
Tudo o que você precisa é sentir meu amor 
Procure pela beleza, ache sua costa, 
Tente salvar o amor, não sangre mais, 
Você tem tais oceanos dentro (de ti) 
No fim, eu sempre te amarei.